domingo, 13 de janeiro de 2008

dizer teu nome
como uma chuva
sem tempo para cair

Um comentário:

Anônimo disse...

Gostei bastante!

Visualizei um cidadão sentado de pernas cruzadas num banco molhado verde desbotado da praça mais próxima.roupas enxarcadas e frias pela chuva fina e chata, chata como só a chuva fina pode ser.ele repete o nome da amada como mântra e a vibraçao do nome o aquece e evita que ele pegue um resfriado.