ouço histórias de amor,
conto histórias alienígenas.
as vibrações doidas e azuis
que cobrem de plantas sorridentes
a atividade do caos.
desastrosa esperança
que anda trôpega
no coração infernal
da luz.
trincheiras nas estradas
para casa. braços guardados
no casaco da nona guerra
pela noz e pelo diamante.
sangue encharcando
as cordas vocais da fumaça.
mergulho na pupila calma
de um bilhão de lugares
de chuva psíquica e doce
deslocamento no dorso
das fontes de energias
deliciosas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário