tranquilidade, somos
poeira cósmica,
maninha.
que os olhos não cansem
e as almas guardem
trampolins do espanto.
o ouro é colisão.
tanto brilha, cega.
deitemos no telhado,
observando o céu.
sejamos humildes, maninha,
feito escaravelhos sagrados
que embolam bosta orientados
pelas luz das estrelas.
Um comentário:
o lugar sagrado está em nós..não há porque pensar em desistir...nós somos a fenda, o leitor e o poeta..obrigado por me guiar contigo,poeta!
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