quinta-feira, 22 de agosto de 2013

tranquilidade, somos
poeira cósmica,
maninha.

que os olhos não cansem
e as almas guardem
trampolins do espanto.

o ouro é colisão.
tanto brilha, cega.
deitemos no telhado,
observando o céu.

sejamos humildes, maninha,
feito escaravelhos sagrados
que embolam bosta orientados
pelas luz das estrelas.

Um comentário:

Leo Zadi disse...

o lugar sagrado está em nós..não há porque pensar em desistir...nós somos a fenda, o leitor e o poeta..obrigado por me guiar contigo,poeta!